O tempo todo, as escolas no Brasil têm estado muito vigilantes sobre o vaping dos jovens. Nos campi brasileiros, é muito comum que os alunos fumem cigarros eletrônicos POD Descartável em ambientes privados, como banheiros, e algumas pessoas até vendem ilegalmente equipamentos de cigarro eletrônico nas escolas. Com a retomada das aulas presenciais este ano, essa preocupação aumentou mais uma vez.
O “Sao Paulo State News” do Brasil informou em 10 de abril que algumas escolas particulares no Brasil emitirão avisos aos pais e realizarão palestras para falar sobre os danos dos cigarros eletrônicos. Os dispositivos vaping usam baterias para aquecer líquidos internos (uma mistura de água, sabores de alimentos, nicotina, propilenoglicol e glicerina vegetal) para produzir fumaça e, nas escolas, com sua aparência de flash drive, os professores podem ter problemas para identificar os alunos fumando. Comportamento.
Adolescentes que falaram com a mídia disseram que era comum os alunos fumarem nos banheiros, atrás das salas de aula ou no campo, especialmente entre estudantes do ensino médio. Eles se reunirão para fumar juntos durante o recreio, depois da escola ou fora da escola, e também arrecadarão fundos para comprar equipamentos vaping. Como o equipamento de cigarro eletrônico é mais caro, variando de 60 a 680 reais, o hábito de vaping é mais comum nas escolas particulares. E enquanto os cigarros eletrônicos descartável não são legais no Brasil, comprar aparelhos em tabacarias, lojas de conveniência ou redes sociais é fácil.
Em alguns casos, os adolescentes entendem os perigos dos cigarros eletrônicos, mas usam o fumo como forma de se envolver em grupos sociais ou desabafar suas emoções. Alguns adolescentes entrevistados ficaram surpresos quando souberam da carcinogenicidade, dependência e danos aos pulmões dos cigarros eletrônicos. Ana Paula de Oliveira, diretora de uma escola particular da zona sul de São Paulo, disse que durante uma palestra sobre cigarros eletrônicos realizada na escola, um grupo de alunos do ensino médio e fundamental de ouvintes ficam surpresos com os perigos da nicotina, e os alunos têm seguido cegamente a tendência.
Além disso, há muitos sabores diferentes de cigarros eletrônicos e algumas hastes de cigarro são luminosas, novidades que atraem os adolescentes. De acordo com Luciana Nogueira, professora do Departamento de Educação da Universidade Estadual Paulista (Unesp), a percepção positiva dos alunos sobre o cigarro eletrônico descartável os torna mais perigosos. Em sua opinião, em comparação com o cheiro forte e perturbador dos cigarros tradicionais, o cigarro eletrônico é aceito pela sociedade e se torna um representante descolado, estiloso e fashion.
Nogueira alertou que mesmo os cigarros eletrônicos POD Descartável sem nicotina podem viciar, pois a natureza viciante do tabagismo vem não apenas das reações químicas, mas também da dependência mental. Ela acha que os alunos estão adquirindo o hábito de colocar cigarros na boca e dar baforadas.